Carlos, operador de máquinas em uma madeireira do Litoral Norte de São Paulo, nunca imaginou que um simples descuido poderia mudar sua vida. Para ele, usar Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) parecia apenas uma formalidade, algo que tornava o trabalho mais incômodo e demorado. Até que, em uma tarde aparentemente comum, tudo mudou.
Embora focadas em lucratividade, as empresas que procuram seus serviços de Segurança e Saúde no Trabalho (SST) não são organizações beneficentes; elas visam resultados tangíveis e sustentáveis. Frequentemente, esses investimentos se concentram em ativos de capital, funcionários e infraestrutura. No entanto, muitos gestores ainda subestimam a segurança no local de trabalho, um componente crítico que pode determinar o sucesso ou o fracasso de uma organização. Como empresário de SST, seu desafio é destacar a importância vital desses serviços, não apenas para a segurança dos funcionários, mas como um pilar que prepara a empresa para crescer de forma segura e produtiva.