Treinar ou temer? O dilema da concorrência no mercado de SST

Treinar ou temer? O dilema da concorrência no mercado de SST

18 de julho de 2024 Segurança do Trabalho 0

Você não está sozinho, a preocupação em treinar um funcionário tão eficazmente que ele decida partir para abrir seu próprio negócio, tornando-se um concorrente direto, é compartilhada por muitos empresários. Esse cenário, além de resultar em um concorrente altamente qualificado, também significa perder um ativo valioso da equipe. À primeira vista, esse medo pode parecer insuperável. No entanto, é importante abordar esta questão com uma perspectiva diferente.  

Neste artigo, vamos explorar porque o medo de formar concorrentes não deve deter o investimento no desenvolvimento dos seus funcionários, especialmente no mercado de Saúde e Segurança do Trabalho (SST). Acompanhe-nos nesta discussão e descubra como transformar essa apreensão em uma vantagem competitiva para o seu negócio.  

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Por que treinar um funcionário? 

Henry Ford, um pioneiro da indústria automobilística, certa vez observou algo que ressoa profundamente no mundo dos negócios até hoje: “Pior do que treinar um funcionário e vê-lo partir, é não o treinar e vê-lo ficar.” Essa máxima captura a essência do dilema enfrentado por muitos empresários: investir no desenvolvimento dos funcionários e correr o risco de vê-los sair e, possivelmente, se tornarem concorrentes. No entanto, a alternativa — negligenciar o treinamento — apresenta riscos ainda maiores. 

Funcionários mal preparados são sinônimos de trabalho de baixa qualidade, entregas atrasadas ou incorretas, afetando diretamente o tempo, o lucro e a reputação da empresa. A falta de treinamento não só compromete a eficiência operacional, mas também mina o potencial de crescimento do negócio, arrastando a qualidade dos serviços ou produtos oferecidos. Em um mercado tão competitivo e especializado como o de Saúde e Segurança do Trabalho (SST), a excelência operacional é indispensável. Dessa forma, a formação contínua dos colaboradores não é apenas uma questão de manter a competitividade; é uma necessidade intrínseca para a sustentabilidade e a evolução do negócio. 

Treinei o funcionário e ele criou uma nova empresa, e agora? 

Quando um funcionário bem treinado decide sair para abrir sua própria empresa, o instinto inicial pode ser de frustração ou mesmo de traição. Afinal, recursos significativos foram investidos em seu desenvolvimento, com a expectativa de que ele contribuiria para o crescimento da sua empresa. No entanto, é crucial reconhecer essa situação não apenas como uma perda, mas como uma oportunidade de reavaliação e crescimento. Primeiramente, a saída de um talento pode revelar pontos de melhoria na gestão de recursos humanos, incluindo políticas de retenção e desenvolvimento de carreira. Além disso, ao invés de criar um concorrente, esse movimento pode gerar um potencial parceiro de negócios. 

Uma cultura empresarial que celebra a evolução e a independência dos colaboradores pode, paradoxalmente, fortalecer a lealdade da equipe e atrair novos talentos. Além disso, ex-funcionários que se tornam empreendedores de sucesso no mesmo ramo podem abrir caminhos para colaborações futuras, ampliando sua rede de contatos e criando oportunidades de mercado. Ao invés de ver a partida de um funcionário como um revés, encare-a como um testemunho do alto nível de treinamento e desenvolvimento profissional oferecido pela sua empresa, um ativo valioso na atração de novos talentos e na manutenção de uma imagem positiva no mercado. 

Fonte: Ho fácil

 

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